Dra. Jussania Oliveira
É curioso observar a quantidade de pessoas que estão sem parceria e como isso é visto por elas mesmas e pela sociedade.
Acredito que o ser humano não nasceu para viver sozinho. Podemos gostar e até querer passar momentos ou mesmo períodos assim, mas duvido que seja um desejo permanente e imutável.
No entanto, quanto que se pode ser influenciado por um conceito ou regra ditada pela sociedade. Explico. Mesmo em tempos modernos e atuais, ainda existem muitas pessoas que não aceitam o estado civil separado ou divorciado. Como se isso significasse um demérito, um fracasso em sua história de vida. O que mais me surpreende é o que tantas pessoas são capazes de fazer e a que se sujeitam para manter o "status quo" casado.
O que realmente é importante para mantermos um relacionamento?
Pensando em seus anseios/desejos pessoais, você diria que é feliz/realizado em seu relacionamento?
Muitas vezes, pelo medo de enfrentar novos desafios, sair da acomodação, encarar o novo, acaba-se por viver um relacionamento pobre, falido, mesquinho, rancoroso. E isso pode durar anos, décadas...
A vida se arrasta, a convivência é torturante, o sexo inexiste ou é frustrante...
Pare e pense: quantos anos você acha que irá viver? 60, 70? Desse tempo, quanto realmente você acredita que tenha vivido bem e feliz? Buscando o melhor para você? Acreditando em sua capacidade e potencial? Tendo prazer em suas realizações/experiências?
Claro, é óbvio que não podemos ser felizes e satisfeitos 24 horas por dia. Mas será que temos que manter algo em que não acreditamos mais? Que não nos emociona, comove, impulsiona, dá prazer? Por quê? Pelo medo de ficar só? Quantos vivem juntos e sentem-se extremamente solitários... Isso por não acreditar que poderiam ter/conquistar algo maior ou melhor? Ou o que é pior: não se sentir merecedor!
Estar só muitas vezes é a oportunidade de se redescobrir, de recuperar sua identidade, sua autoestima, de se reinventar e perceber que você ainda tem muito a aprender e viver! Novas experiências, horizontes... Perceber que se é capaz de viver bem, muito bem, sem que para isso tenha uma dependência financeira, física, moral ou psicológica de outro alguém.
É importante gostar de sua própria companhia, ter amor próprio e se sentir alguém "inteiro", sem depositar a responsabilidade de ser feliz em outra pessoa, uma vez que é SUA essa tarefa!
Renove-se, reinvente-se e, acima de tudo, viva a vida em sua plenitude, estando só ou acompanhado!
DO BLOG: E VOCÊ? CONCORDA COM A TESE DA DRa. JUSSANIA OLIVEIRA À RESPEITO DO "ESTAR SÓ"? PARTICIPE!!! DÊ SUA OPINIÃO.
Acredito que o ser humano não nasceu para viver sozinho. Podemos gostar e até querer passar momentos ou mesmo períodos assim, mas duvido que seja um desejo permanente e imutável.
No entanto, quanto que se pode ser influenciado por um conceito ou regra ditada pela sociedade. Explico. Mesmo em tempos modernos e atuais, ainda existem muitas pessoas que não aceitam o estado civil separado ou divorciado. Como se isso significasse um demérito, um fracasso em sua história de vida. O que mais me surpreende é o que tantas pessoas são capazes de fazer e a que se sujeitam para manter o "status quo" casado.
O que realmente é importante para mantermos um relacionamento?
Pensando em seus anseios/desejos pessoais, você diria que é feliz/realizado em seu relacionamento?
Muitas vezes, pelo medo de enfrentar novos desafios, sair da acomodação, encarar o novo, acaba-se por viver um relacionamento pobre, falido, mesquinho, rancoroso. E isso pode durar anos, décadas...
A vida se arrasta, a convivência é torturante, o sexo inexiste ou é frustrante...
Pare e pense: quantos anos você acha que irá viver? 60, 70? Desse tempo, quanto realmente você acredita que tenha vivido bem e feliz? Buscando o melhor para você? Acreditando em sua capacidade e potencial? Tendo prazer em suas realizações/experiências?
Claro, é óbvio que não podemos ser felizes e satisfeitos 24 horas por dia. Mas será que temos que manter algo em que não acreditamos mais? Que não nos emociona, comove, impulsiona, dá prazer? Por quê? Pelo medo de ficar só? Quantos vivem juntos e sentem-se extremamente solitários... Isso por não acreditar que poderiam ter/conquistar algo maior ou melhor? Ou o que é pior: não se sentir merecedor!
Estar só muitas vezes é a oportunidade de se redescobrir, de recuperar sua identidade, sua autoestima, de se reinventar e perceber que você ainda tem muito a aprender e viver! Novas experiências, horizontes... Perceber que se é capaz de viver bem, muito bem, sem que para isso tenha uma dependência financeira, física, moral ou psicológica de outro alguém.
É importante gostar de sua própria companhia, ter amor próprio e se sentir alguém "inteiro", sem depositar a responsabilidade de ser feliz em outra pessoa, uma vez que é SUA essa tarefa!
Renove-se, reinvente-se e, acima de tudo, viva a vida em sua plenitude, estando só ou acompanhado!
DO BLOG: E VOCÊ? CONCORDA COM A TESE DA DRa. JUSSANIA OLIVEIRA À RESPEITO DO "ESTAR SÓ"? PARTICIPE!!! DÊ SUA OPINIÃO.